27 set 2024

“Não existe CSN sozinha. Existe CSN com a Fundação CSN. É possível realizar parcerias para proporcionar ao funcionário da CSN oportunidades e deixá-lo ainda mais satisfeito de trabalhar na Companhia”. 

O pai de Fábio Lourenço participou da construção da CSN, em meados da década de 1940, como guindasteiro. Anos mais tarde, Fábio nasceu e cresceu no que ele diz ser “a cultura de que um dia trabalharia na CSN”. E não foi diferente: hoje, Fábio é Diretor de Projetos, Manutenção e Suporte da Usina Presidente Vargas na CSN de Volta Redonda.  

Em 1991, Fábio se tornou aluno do Curso de Aprendizagem Industrial (CAI) de eletromecânica, na ETPC. Como parte do Programa de Aprendizagem, ele trabalhou na CSN como operador mecânico. Nessa época, “meu pai ainda estava na CSN e fazia questão de, toda semana, ir me ver para saber se eu estava fazendo meu trabalho do jeito certo”. Fábio então iniciou o curso técnico em Eletromecânica, também na ETPC, onde ficou por quatro anos, e conseguiu uma vaga como funcionário efetivo na CSN.  

Na Companhia, entrou para a central termoelétrica da época, CTE-1, na manutenção. Mais tarde, quando passou a atuar na CTE-2, envolveu-se com a parte de construção. 

“Fiquei como supervisor de operação e manutenção, e foi quando resolvi fazer Engenharia”, ele conta. Graduou-se em Engenharia Mecânica na Faculdade Oswaldo Aranha (UniFOA): “Ali chegou a hora de ser engenheiro na CSN”.  

Pouco tempo depois, Fábio se deparou com a oportunidade de morar na Alemanha por um ano. Nesse período, ele aproveitou para crescer mais na carreira e estudar outras línguas: aperfeiçoou o inglês e aprendeu alemão. Quando retornou ao Brasil, Fábio se dedicou à construção de outra siderúrgica no Rio de Janeiro e, após 16 anos, recebeu a oferta para voltar para a CSN, agora como Diretor.  

E, diante dessa oportunidade, ele decidiu retornar à CSN: “Já estou de volta à ativa há mais de seis meses”, conta. O pai de Fábio faleceu há dez anos, mas “com certeza seria um orgulho danado para ele o caminho que eu estou construindo hoje. Ele era um apaixonado pela CSN”.  

Assim que voltou, Fábio fez questão de trabalhar aproximando a ETPC do contexto da Companhia, porque “é uma emoção olhar a ETPC e ter todas aquelas boas recordações. É uma escola que me trouxe uma formação muito positiva”, pontua. Ele relembra que os professores eram funcionários da CSN e, durante as aulas, traziam exemplos positivos sobre a empresa: “Eles eram excelentes. Eu tenho uma memória muito forte de como eu tinha que me empenhar para poder fazer aquilo bem-feito, porque é um colégio que requer muita dedicação”.  

Hoje, Fábio é pai de três meninas e revela: “A mais velha quis seguir os meus passos, foi aluna da ETPC e cursou Engenharia Mecânica” 

A Fundação CSN acredita na transformação de vidas de jovens ao oportunizar formação de qualidade e, buscando contribuir para a democratização do acesso à educação, realiza programas de bolsas de estudos nas duas escolas em que administra: Escola Técnica Pandiá Calógeras – ETPC, em Volta Redonda (RJ); e Centro de Educação Tecnológica – CET, em Congonhas (MG). 

 

Essa e outras histórias você pode conferir em nosso Relatório de Impacto.