21jul
Degrau por degrau na carreira de Maria Vitória

 Conheça a história da jovem aprendiz que recentemente se tornou estagiária no Banco Fibra  

Maria Vitória tem 19 anos, estuda Gestão Financeira no período da noite e, durante o dia, é estagiária de Operações Comerciais e Varejo em Processamento e Liquidações no Banco Fibra. Ela entrou para a instituição financeira pelo nosso programa de Jovem Aprendiz em junho de 2022 e, desde o primeiro mês no então novo trabalho, já passou a planejar sua trajetória profissional.   

Ela conta que, logo após passar pela entrevista de emprego, “já me imaginei trabalhando e construindo a minha carreira ali dentro”. À época, “algumas pessoas me disseram que, na minha área, as demandas seriam mais tranquilas. Mas eu queria conhecer mais, tinha curiosidade em aprender um pouco de tudo”, relembra. Com o propósito de conhecer mais a fundo a dinâmica do Banco Fibra, Maria Vitória começou, então, a interagir com funcionários de outros departamentos, oferecendo ajuda no que fosse necessário, para além daquilo que ela já fazia no dia a dia como aprendiz.  

Foi assim que, aos poucos, ela foi se inserindo mais ainda em sua própria área e nas demais, conhecendo mais os processos e o que como cada um atuava dentro da instituição. “Quando me dei conta, já estava ajudando todo mundo com alguma coisa. Começaram a me pedir para fazer outras demandas mais complexas e passaram a me perguntar sobre os processos que só eu estava tocando e sabia a respeito”, conta.  

Nesse período, Maria Vitória já recebia pareceres de seus gestores e dos demais profissionais, sempre com conselhos e dicas de atuação – o que a ajudou a saber se estava desempenhando um bom trabalho e no que poderia melhorar. Com o passar dos meses, a vontade de continuar crescendo dentro do Banco também só fazia aumentar: “sempre deixei claro para o RH, que é responsável pelos jovens aprendizes, que eu tinha interesse em continuar trabalhando lá. Também falava muito com meu gestor sobre isso e que, se caso surgisse alguma oportunidade de dar um passo a mais dentro do Banco, eu aceitaria. Claro, gostaria ainda mais se fosse na minha área, mas eu sabia que poderia contribuir muito em qualquer setor”.  

Numa dessas conversas com seu supervisor, ele a aconselhou sobre o lado positivo de progredir na vida profissional degrau por degrau, como se essa trajetória fosse uma escada. Pouco tempo depois, o Banco Fibra abriu vagas afirmativas de estágio e, almejando alavancar sua carreira dentro da instituição e tendo todos os pré-requisitos, Maria Vitória resolveu se inscrever para o processo seletivo. “Me tornar estagiária agregaria muito para a minha carreira e até para os meus estudos. Estando em um programa de estágio, eu conseguiria conciliar o trabalho no Banco com as aulas da faculdade à noite”.  

Depois de passar por uma série de dinâmicas e entrevistas, ela foi contratada como estagiária. Tanto seu gestor quanto o RH deixaram Maria Vitória à vontade para fazer a entrevista com outros gestores de outros setores do Banco, caso ela quisesse tentar novas áreas, mas, or decisão própria, ela preferiu continuar no ramo de Operações. 

Tanto o Jovem Aprendiz como a integração de Estágio fazem parte do nosso programa de aprendizagem, que visa contribuir com o início da caminhada profissional de jovens como Maria Vitória – uma forma de transformar a vida de jovens oportunizando formação de qualidade. “Agora que sou estagiária, estou muito feliz, porque estou onde queria desde o início e que sei que posso agregar e adquirir bagagem de experiências. Possuo altas expectativas profissionais, já que dentro do Banco eu consigo aprender com diferentes profissionais, que possuem um conhecimento enorme”. Para o futuro, seus planos incluem continuar no Banco, “testar os meus limites e, enquanto lá dentro isso for possível, eu vou me esforçar e fazer dar certo”.